26 de out. de 2011

CHARGE!

Essa é a próxima do Liberal em 1º mão!!!! 



22 de out. de 2011

SOBRINHOS!

Meus lindos sobrinhos! Uma, se parece com minha mãe. O outro, sei lá, uma bela mistura dos pais. Mas além de lindos, são maravilhosamente especiais...

Ana Fátima e o idiota do tio babante!

E esse aí é o João Pedro! Muito massa esse garoto!



                                            

20 de out. de 2011

CHARGE O LIBERAL!!!!

Galerê, eis a charge de amanhã da edição impressa do jornal O Liberal em primeira mão! Quem quiser conferir a edição on-line é só acessar: http://www.jornaloliberal.net/ É nozes!!!


14 de out. de 2011

ARTE!

   Desenho produzido para ilustrar coluna do jornal O LAMPIÃO. Gostou???



Lenços de Partida
Maria Aparecida Pinto

Passados alguns minutos do horário habitual humano de circular pelo centro da cidade, os casarões e a Sé entram em diálogo sobre assuntos corriqueiros e colônias. São frases soltas e leves daqui, sorrisos e afagos das ruas adjacentes à Direita de lá e assim seguem-se as madrugadas seresteiras.
Nesta, não foi diferente. Os casarões empolgados falavam das coleções de primavera dos tempos de outrora os comparando com os dos tempos modernos. A própria rua Direita lembrava-se, com vagar, das vestimentas diversas como a desfilar em uma linha do tempo.
Todos estavam alegres e falavam sem pudor. Surge, então, um barulho inusitado: um espirro: ATCHIN. E o centro responde:
_  Amém.
A partir deste momento, o fio da conversa é outro.
_ O que aconteceu com você, meu amigo?
_ São estes “ratos com asas”. Você se lembra deles, Sé?
_ Mas, é evidente. Contam que seus ancestrais chegaram ao país por volta do século XVI com a ajuda dos europeus.
_ Não diga!
_ Escutava muitos arrulhos quando se instalavam nas minhas torres e brincavam no centro da praça, não é Cláudio?
_ É verdade.  Columbas livias europeias, africanas e asiáticas. Era uma febre: a meninada correndo atrás e fazendo as criaturinhas levantarem voo. Contra a luz, uma imagem belíssima. E agora, há certo vazio.
_ Não é o que dizem os proprietários dos carros, retruca um casario próximo.  Outro completa:
_ Deslocaram as minhas telhas, cobriram de excrementos o meu forro... Você também sofreu Sé, admita.
_ “Não posso negar a realidade dos fatos”. Os animaizinhos simpáticos se concentravam aqui, nas redondezas, em busca de milho.
_ Simpáticos?
_ ATCHIN...
_ Mas eles já se debandaram...
_ ATCHIN...
_ Estão, pois, a perturbar a ordem em outras vizinhanças. Outras freguesias...
_ ATCHIN...
_ Aqueles pezinhos de pombo que circulam pela Direita, que entram nas frestas, que deixam vestígios em tudo.
_ Agora temos as maritacas, nossas amigas alegres e folgazãs, logo ali no Gomes.
_ ATCHIN...
_ Como espirra este sujeito.
Amanhece e como os marianenses voltam a circular, todos viram cenário.
_ Olhe mãe, duas caixinhas de lenço, no centro da Praça da Sé.
E não é que as duas caixinhas de lenço levantam voo ao som do sino das seis horas?
É Sé...
É Manuel.




11 de out. de 2011

ERRO!




   O computador tinha que estragar hoje. Logo hoje. Hoje que tinha que entregar a porra do trabalho. Logo hoje...
    Errei um tempo atrás e respondo por esse erro até hoje. Quantos são os erros que cometemos na vida...
    E se pelo menos tivéssemos a chance de formatar tudo de novo? Começar outra vez? Quantas vezes fosse preciso...
    O eterno Steve Jobs, cultuado por esse mundo pós-moderno maluco, disse que a melhor invenção da vida é a morte. E a cada erro, renascemos. Vemos que erramos como o computador, como nós mesmos, como tudo o que já foi e o que será. Nascemos e morremos a cada dia...
   O bom de tudo isso é poder escrever mais palavras. Mais coisas. Dizer palavras soltas ou concatenadas. Enfim, se redescobrir e aprender com os erros. E desabafar quantas vezes for preciso. Porque só erra quem cobra o penalti. Só erramos porque vivemos...
    E pronto!


4 de out. de 2011

PALAVRAS SOLTAS...

Derretendo na noite monótona
Aprendendo a concatenar
Coisas
Pensando coisas
E continuando a sentir
O vazio...