Um
selinho que sela a ascensão! Aparição
instantaneamente veloz. Internet que propaga os Lek lek da vida, numa
velocidade de zilhão. O milhão na conta proporcionado pelo BBB. Todo mundo quer
saber com que você se deita. Fração de segundo igual o viver...
Poder.
Ter. Ser o fod@¨&ão igual no Facebook. Faz o teste do sofá e depois o book.
Rebola esse popozão até o chão pra ganhar mais um cachê. Só pra aparecer na TV.
Aflição do anonimato. Paparazzo maluco que se mata a toa. Pela indústria do
sucesso...
Ordem
e progresso. Qual? O do discurso impotente. Falando coisas pelos cutuvelos em
frente ao PC. Porque agora todo mundo sabe das coisas. Uma “googada” e pronto!
Agora tenho a razão.
Já
me cansa um montão de coisas. Solidão do cansaço em se achar o culpado. Ou
mesmo sem o tesão. De repente calejado por falar demais e se entender de menos.
Ou não fazer as palavras. Apenas riscá-las. Jamais segui-las. Achar demais o
pouco feito. Talvez só mais um defeito. Ou uma culpa.
Ampulheta
digital. O anacrônico modis de pensar. Sempre julgar o semelhante e perder a
ternura da infância. Aliás, transformar a arrogância como forma de ideal
pulsante.
Já
me perco em meus devaneios. Agora penso musicalmente. Porque a vida pode ser
somente uma música. Ou uma poesia. Talvez o livro vendido aos milhões. Talvez
quem sabe um dia essa paixão pela vida ou melodia, seja eterna. Ou livre...
LIBERTE SEUS OUVIDOS!
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