14 de set. de 2011

COLUNA!



F(R)ASES            
“... Se ele (a) fosse o que acha que é... Pena que não se presta a ser nem mesmo o que é...”
A vida é um dilema que nos leva pro nada. Pro amanhã confuso assim como o agora.
Pessoas boas que se vão...
 Sangue, suor, lágrimas, almas e crocodilos que compõem passados, presente, futuros, passados, passos e trocas de espíritos e experiências que se completam e que continuam os elos da corrente. Assim como as engrenagens do poder que insistem em se tornar sempre cada vez mais restritas. A antidemocriacia perene de nosso estado corrupto e poderoso, onde o jeitinho impera...
“ Cê sabe com quem cê tá falando?”
Tentar sempre ser diferente sem ser pelo mérito. Apenas sugar o outro feito um Haylander, que precisa sempre se apropriar do outro. Sugar o outro e mais nada.
                A cada vez que esquecemos o lado negro da força, e superamos aquilo que é bem menor e que mesmo assim quer nos prejudicar, é que avançamos um passo. Uma fase. Uma etapa feito joguinho do Mário Bros. Pena que não temos tantos restarts (Argh! se você lembrou-se dos coloridos assim como eu. Me refiro ao vídeo-game) assim...
                Ao lembrar-me de minha infância deliciosa, e conseguir reviver tudo aquilo da melhor forma que pude, e tornar sempre presente meu espírito infantil, é que percebo o quanto sou privilegiado em não ter tido nenhuma situação mal resolvida da melhor fase de minha vida. Brinco muito hoje em dia que talvez tenha apanhado em demasia de minha amada mãe, mas hoje, beirando os trinta, percebo que tanta porrada era pra me acostumar com as da vida. Que são muito mais duras, pois não tem amor...
                Cada um se condiciona, se acostuma, se acomoda e se relaciona da forma que quiser. Como e onde bem entender. Cada ser humano é livre pra fazer o que quiser. Raul, Dalai Lama e toda a corriola do bem só pode mesmo primar pela liberdade plena dos corpos e da consciência. Ninguém tem que dar conta da vida de ninguém...
                O problema é quando muitos se acham donos da verdade a ponto de querer pra eles essa verdade absoluta. Aprisionar em si todas as convicções e verdades do mundo. Feito o Google ou o... Vixe...
                Desconfie de quem possui mais de 32 dentes e aceite a velhice e a barriga inchada de cerveja, pois pelo menos, foi preciso pegar pouco na enxada. Ou quase nada. Ou nunca. Mas o quase tudo é quase sempre é quase nada. E nada nos protege de uma vida sem sentido...
                Enquanto isso eu continuo a parafraseplagiar os outros, nessa contemporaneidade ciberinternética maluca, onde ninguém é de ninguém e todo mundo quer só pra si mesmo. Assim como nos primórdios...


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