28 de nov. de 2011

PALAVRAS






Queria realmente entender o ser humano. Ledo engano. Não consigo mais acreditar em ministros. Brasil no PAN PAN TIN PAN PAN...

Novamente escolho passos e promessas. Novamente minto e me engano. Extrapolo-me na espontaneidade besta de achar que se deve confiar e se entregar. Acreditar nas coisas, sentimentos e palavras. Saber que podemos ser mais do que intrigas, ganância e egoísmo. Não há somente um “imbigo”...

O que esperar do país da Copa? Da eleição? Do ladrão que rouba ladrão e que às vezes até mata...
São Judas Tadeu, sei que a causa é mais que impossível, mas pelo amor de Deus, ajuda esse povo a enxergar! De que adianta o minha Casa Minha Vida? De que adianta Bolsa disso e daquilo? Porque querem sempre tanto senhor? É melhor pra poucos o problema de muitos? É isso?

Boa vontade. Pobre faz filho. Muito filho. Reproduz feito dupla sertaneja que se separa. Tô zuando. Também sou de Marré Desci. Mas porque não há vontade em se mudar de fato o rumo da prosa? Será o Benedito?
Somos pobres e limpos. Ou não. Mas a questão não é essa. A perfeição ou a pressa. Ou a música do Renato Russo, ou as faculdades mentais da anarquia. Clichês. Insisto em dizer que Vandré sempre esteve e estará certo. Não devemos esperar...

Gosto dos gostos da fuga e das reticências. Acho-as como a ampulheta. Corrompe-me a linha do tempo traçada por um relógio imaginário maluco da burocracia preconceituosa de viver. A licença somente poética. 

A ética como “piração” da aspiração inatingível. Consumir a informação e o ser humano. Me pira a Pira. Piramos todos. Ouro Preto e seus malucos-belezas. Meu plano, por agora, é somente pensar. E continuar pensando. E indo embora...
LIBERTE SEUS OUVIDOS!


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