Considerações sobre o Profissão Repórter de ontem...
Quando cheguei em Ouro Preto já conhecia o sistema de suas repúblicas. Como todo bom boato ou coisas que sabemos pela boca alheia, havia exageros.
Passei então a conviver com a realidade e dogmas da ex-Vila Rica. Aprendi a amar essa cidade e a considerar suas idiossincrasias, tabus e dualidades...
É preciso saber separar as coisas. Uma coisa é o sistema ultrapassado que bane pretensos moradores com doses cavalares de destilados, batidões e trotes. Outra coisa é um programa de TV que opta apenas por pautas que destacam o lado negro da força. A parte ruim de nossa ex-Vila Rica.
Sensacionalismos a parte, e hipocrisias também, é preciso separar as coisas e refletir sobre os últimos fatos. É preciso sair da posição mais cômoda e perceber que uma mãe que confia a vida de seu rebento a de outros estranhos é no mínimo corajosa. Quando essa mãe recebe o filho dentro de um caixão, ao invés de formado, deve ser tristemente frustrante...
É preciso que se mude o paradigma depois destes fatos. Cada um é livre em suas escolhas. Não concordo com o fato de se escolher apenas temáticas como essa para se levar ao programa global. Nossa cidade tem milhões de pautas interessantes e únicas. Mas também não concordo que se continue a pensar que está tudo bem. NÃO ESTÁ.
E que nenhuma outra mãe passe por isso...
Quando cheguei em Ouro Preto já conhecia o sistema de suas repúblicas. Como todo bom boato ou coisas que sabemos pela boca alheia, havia exageros.
Passei então a conviver com a realidade e dogmas da ex-Vila Rica. Aprendi a amar essa cidade e a considerar suas idiossincrasias, tabus e dualidades...
É preciso saber separar as coisas. Uma coisa é o sistema ultrapassado que bane pretensos moradores com doses cavalares de destilados, batidões e trotes. Outra coisa é um programa de TV que opta apenas por pautas que destacam o lado negro da força. A parte ruim de nossa ex-Vila Rica.
Sensacionalismos a parte, e hipocrisias também, é preciso separar as coisas e refletir sobre os últimos fatos. É preciso sair da posição mais cômoda e perceber que uma mãe que confia a vida de seu rebento a de outros estranhos é no mínimo corajosa. Quando essa mãe recebe o filho dentro de um caixão, ao invés de formado, deve ser tristemente frustrante...
É preciso que se mude o paradigma depois destes fatos. Cada um é livre em suas escolhas. Não concordo com o fato de se escolher apenas temáticas como essa para se levar ao programa global. Nossa cidade tem milhões de pautas interessantes e únicas. Mas também não concordo que se continue a pensar que está tudo bem. NÃO ESTÁ.
E que nenhuma outra mãe passe por isso...
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